Encontro de Formação Política, Sindical e Profissional da Fetrace

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5° Encontro de Formação Política, Sindical e Profissional da Fetrace. “Que tipo de mundo está em disputa e qual deve ser o papel do movimento sindical”

O Sindicato dos Comerciários de Fortaleza e Região participa do 5° Encontro de Formação da Fetrace, iniciado hoje, dia 16 e que se estenderá até sábado, dia 17 de agosto.

O evento tem como objetivo tratar pautas relevantes para a formação de dirigentes sindicais e de trabalhadores do comércio e serviço do Estado do Ceará. Trazendo a reflexão sobre as expectativas do mundo que está em disputa e o papel do movimento sindical na atualidade, com o Professor Fábio Sobral (UFC) e Raimundo Ângelo, secretário de formação do PT.

Na parte da tarde, a mesa de debate ficou por conta do coordenador de Desenvolvimento Institucional do Estado do Ceará, JiDlafe Rodrigues que abordou a importância da qualificação profissional para a inclusão dos trabalhadores no mercado de trabalho. E levantou a importância de projetos que agreguem jovens com pouca ou sem nenhuma experiência para a inclusão no emprego formal e em curso de qualificação profissional.

Segundo JiDlafe Rodrigues, no último ano foram preenchidos mais de 88 mil postos de emprego formais, onde mais de 60 mil vagas foram disponibilizadas para pessoas com ensino médio. Além desse ponto, ele também mencionou a importância de uma melhor preparação para jovens e adultos na área do empreendedorismo.

Na segunda mesa, o evento contou com a participação do Dirigente do DIEESE, Reginaldo Aguiar, que abordou o tema: Movimento Sindical no Setor do Comércio e Serviço – Um olhar para o Futuro. A temática trouxe uma visão sobre o futuro e as táticas e estratégias para um modelo de sindicalismo que responda às necessidades do novo mundo do trabalho.

A diretoria do Sindicato dos Comerciários de Fortaleza e Região está em constante atuação e na busca pelo conhecimento para ampliar a voz dos trabalhadores. Pois vivemos uma crise no mundo do trabalho e apesar disso, a classe trabalhadora pouco se sindicaliza. Por isso é preciso construir um programa de formação baseado na realidade atual e que pense a curto, médio e longo prazo para que essa barreira seja quebrada.

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