A direção do Sindicato dos Empregados no Comércio de Fortaleza, Aquiraz, Beberibe, Cascavel, Eusébio e Pindoretama, repudia o assassinato do congolês Moïse Kabamgabe, espancado até a morte no quiosque onde trabalhava como atendente, na praia da Barra, no Rio de Janeiro. Ele morreu após ser espancado por vários homens, depois de cobrar o pagamento pelos dias trabalhados no quiosque Tropicália. “Não podemos aceitar a impunidade gerada por essa tão grave e brutal violência.”. Um jovem trabalhador que buscava “por seus direitos” essa é a triste realidade de um país desgovernado, sem lei, com direitos trabalhistas e sociais eliminados pela reforma trabalhista, aprovada na época no governo do golpista Michel Temer, e piorada ainda mais pelo atual desgoverno de Bolsonaro.
Chega de desigualdade social e violência que se concretizam em sua maioria por negros, pobres e trabalhadores.